quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal a navegar para um Ano Novo Feliz


Mantemo-nos à tona de água mesmo num 2009 mais difícil !

Abraços e felicidades para todos

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Os Patrões, o mar, os barcos, e o Arroz de Pombo...




Sábado, 13 de Dezembro de 2008

Num dia de muita chuva e vento, reuniram-se num restaurante frente á Escola Nautica Vasco da Gama em Sines, os alunos do curso de Patrão de Alto Mar que decorre naquela escola. Arroz de pombos bravos regado com um excelente vinho caseiro, oferecidos pelo nosso Patrão Fura, fizeram as delicias dos Patrões e acompanhantes.
Invariavelmente as conversas centraram-se na nautica de recreio, no ensino da nautica no nosso país entre outros assuntos ligados ao mar.
Boas Festas
PM


quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Virar de bordo (tack) e cambar (jibe)


Virar de bordo é uma manobra pela qual um veleiro vira a sua proa ao vento, de forma a que o vento mude de um bordo ao outro, ou seja, o vento passa pela proa.


Por exemplo, se está a velejar com o vento a estibordo (amuras a estibordo) e vira de bordo isto significa que que passará a ter o vento a bombordo (amuras a bombordo).



Isto difere de cambar porque neste caso a manobra faz passar o vento pela popa.



Tudo depende do rumo que se pretende, naturalmente, sendo que a manobra de cambar, mais fácil aparentemente, é no entanto mais perigosa dado que obriga a vela grande a passar rapidamente para o bordo contrário, o que, sem as devidas precauções (leia-se, caçar a escota da vela grande para que a vela grande se posicione previamente ao centro do veleiro) pode inclusivamente originar a quebra da retranca, ou uma (re)trancada na cabeça de algum marinheiro desprevenido (fica assim explicada a expressão popular: trancada!)