
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Rodrigues, Diogo - 1528

domingo, 28 de setembro de 2008
Roendo uma laranja na falésia

quinta-feira, 25 de setembro de 2008
The British Virgin Islands - 4ª parte
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Branca de Neve: a última fronteira do Árctico a 75º de Latitude N


terça-feira, 16 de setembro de 2008
Nova lancha dos pilotos de Sines
domingo, 14 de setembro de 2008
Bichos

terça-feira, 9 de setembro de 2008
Patrões e agregados na mastigança...
Desvendo parte do "mistério", pelo menos no que à "mastigança" possa dizer.
Primeiro é necessário preparar os acepipes ou similares ....
Uns são experimentados confeccionadores, outros aprendizes, havendo mesmo os inicidos em matéria de acendalha, carvão e sardinha na brasa.
Após exaustivas explicações e demonstrações práticas de como chegar a brasa para a sardinha, lá se arranjou mais um aprendiz de assador, que, tal como a imagem levando a acção com dedicação serviu para um agradável encontro de gastronomia tradicional ....Simpáticamente o grupo não desancou o assador, nem desmereceu do paladar do peixe.
Daí a organizar-se outro evento foi o lapso de uma semana ... e lá nos encontramos em grupo mais alargado para nova tertulia gastronómica.
Desta vez pelo sim pelo não, iniciou-se por entradas menos sofisticadas que "sardinhas" na brasa.
Em continuidade lá voltamos ao assador com a precaução de prever um grelhador eléctrico, não tivesse o aprendiz a petulancia de voltar à lide...
Mas como a confiança no assado não era lá grande coisa, à cautela a cosinha convencional orientada por "experts" serviu para abrir a comilança ...
Fica nota do "mentor"junto das "mártires consortes" ...
Assim, sem motivo de reparos, conviveu-se e mastigou-se lauta e maravilhosamente.
Deu até para uma sesta ensolarada ...
Sem esquecer a foto dos "patrões" ...
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
The British Virgin Islands - 3ª parte
The British Virgin Islands - 2ª parte
Após a visita às "Caves" e mergulho para os mais jovens (neste capitulo Nuno pai e Márcia levaram desvantagem já que miopia de um e ouvidos do outro não recomendavam "viagens" submarinas), mudança de poita para o pernoite.
Pensamos jantar em terra e a quente, acreditando em iguarias do mar a custo convidativo, porém desistência imediata, já que os petiscos se sucediam a bordo e os preços para duvidosos "acepipes" locais, à base de carne congelada e salsichões, não eram convidativos. Enganados ficam os que, neste arquipélago, imaginam frescos do mar à fartazana ....
Noite não muito bem dormida, para debutantes nestas coisas tudo ou quase era novidade e motivo para abrir o olho, adriças que insistem em bater no mastro do que resulta musicalidade própria, alguém não travou o leme e este insistia em passar de um ao outro extremo com sonoridade perturbante, lá para as tantas levantou-se vento forte com consequente marola ... toca a confirmar a amarração à poita, porém nada que nos tirasse o bom humor matinal, quando o Francisco, exemplarmente, iniciou a faina com baldeação do convés.
Após lauto desjejum, proa 86º para Treasure Point , alterando, depois para 45º até Peter Island.
Quartos de le

Vamos à apresentação dos diversos timoneiros:
Nuno filho, que por hábitos de regateiro não deixa nenhum veleiro nas imediações ganhar-nos qualquer
O já mencionado casal Mónica / Francisco, ele o patrão mais experimentado nestas marinharias, que simpaticamente acedeu ser "comandado" pelo patrão mais velho que vos escreve, mas não prescindiu de assumir sempre as manobras mais complexas, bem secundado pela Mónica principalmente nos cozinhados....
Teresa a minha querida nora, aqui muito empenhada na redacção do diário de bordo, função que, entre outras assumiu com dedicação e eficácia.

Falando em queridas a minha Márcia, entre boas comidinhas, apoio logístico e zeladora das azafamas de faxina, colaborou também na marinharia e boa disposição.
Propositadamente restam os mais experimentados, o Nelson que insistiu toda a viagem em trazer peixe fresco a bordo, sem sucesso mas muita galhardia, aqui a demonstrar os seus dotes de paciente "pescador" em dia de chuva incomoda. Além disso sempre que a acção era musculada ... içar a grande, por exemplo, não podíamos prescindir da sua disponibilidade.

Continua nos próximos capítulos ...
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
The British Virgin Islands

Com algum atraso e alguma repetição, considerando que esta foi uma viagem de férias de 2006, proponho-me deixar aqui alguns momentos bem vividos.
Ilhas Virgens Britânicas para quem não conhece, são parte do arquipélago das Ilhas Virgens, partilhado administrativamente pelos Estados Unidos, as ilhas mais a SW e a Inglaterra as a NE.
Formou-se um grupo, que inicialmente se configurava de 10 pessoas, mas que felizmente, para conforto dos integrantes finais, se limitou a 7.
Nomes próprios apenas, Márcia, Mónica e Teresa, as marujas, Francisco, Nelson e Nunos, pai e filho, no contingente dos barbudos ...
Todos equipados com Tshit's aluzivas ao evento, onde o esquema do arquipélago foi evidenciado.
Imagem da primeira manhã, antes de se zarpar
à aventura marítima ....
Antes porém havíamos viajado de Lisboa a Antuérpia, depois a St. Marten e finalmente a Tortola.
O Beneteau de 50' aguardava-nos em Road Town.
Na primeira manhã, enquanto uns se dedicaram à aquisição e guarda dos mantimentos, outros trataram da confirmação do charter, documentação, pagamentos, vistoria às condições do barco, etc.
Considerando que o essencial estava funcional, ignorou-se detalhes de falta de alguns elementos de electrónica hoje indispensáveis, como o radar e GPS inoperativos, por exemplo. Coisas de somenos importância para quem voou de St. Marten a Tortola num teco-teco dos anos 60 e depois "chocalhou", do aeroporto à marina, numa carrinha táxi, com volante para condução à direita em tráfego à esquerda, por estrada estreita, sinuosa e movimentada, um motorista perfeitamente alucinado por nos impressionar com as suas virtuosidades de piloto de ralis ....
Nós já estávamos por tudo.

Concluídas as preliminares, zarpamos ao final da manhã, com destino, às Litle Sisters, melhor dizendo, para Norman Island, adoptando uma proa verdadeira de 189º.

Amanhã há mais.....
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Nem só de mar vive o homem
